Mais uma produção literária está sendo lançada em Rio das Ostras, dessa vez através das mãos do escritor e poeta Amarino Campos, que apresentará seu mais novo trabalho “Usina Limoeiro e Suas Histórias”, da editora Baraúna, em um coquetel aberto ao público, a partir das 20h desta sexta-feira, dia 12, na Biblioteca Municipal.
Revisitando um pouco as memórias pessoais da vida no interior, Amarino Campos, conta a história fictícia de Anibal Florenço, um menino inglês que passa a infância escutando os relatos entusiasmados de um tio que esteve no Brasil durante a Copa do Mundo de 1950. Marcado pelas histórias, na vida adulta ele decide tentar a vida no país do futebol, se mudando para a cidade imaginária de Limoeirinho do Sul, interior de São Paulo, onde monta uma usina de cana-de açúcar. Depois de transformar a realidade da cidade economicamente, se casar e constituir uma família, um acontecimento inesperado muda radicalmente o rumo da trama.
“Tive mais uma vez um apoio muito grande da Fundação Rio das Ostras de Cultura e seu presidente, Cosme dos Santos, ao me conceder o espaço para o lançamento e ajudar na divulgação. Para mim, cada livro publicado é a realização de um sonho, e conto com a ajuda e o apoio de muitos amigos aqui na região, como a professora Adriana Izidoro e o presidente da Fundação Cultural Casimiro de Abreu, Luis Gustavo Marchiori, dentre tantos outros. Mas em especial, minha produtora, a professora Gilcea Maria de Mello, que acreditou no meu trabalho”, afirmou Amarino.
A professora Gilcea diz que, às vezes acredita que fica mais feliz com a concretização dos livros de Amarino do que ele próprio. “Eu me dedico totalmente porque é um belo trabalho, é uma literatura simples, voltada para públicos de todas as idades e que nos faz refletir sobre a vida e até nos emociona”, comentou Gilcea, explicando que auxilia o escritor com a digitalização dos textos, revisão e estabelecendo os contatos necessários.
Segundo o escritor, que recentemente conquistou grande visibilidade e sucesso de vendas com o livro “O Dinheiro não compra o Amor”, escrever é mais do que um dom, é um vício positivo o qual todo mundo deveria desfrutar. “As dificuldades para escrever e conseguir lançar um livro são grandes, mas eu sempre incentivo a outros novos escritores para que nunca parem de escrever e não desistam de suas ideias. Não há nada na vida mais gratificante do que ter um livro próprio em mãos”, acrescentou.
› FONTE: RJ News